Há silêncios mais profundos que o próprio silêncio...
E gritos de dor aguniantes que ninguém ouve!
Há corridas incessantes, que não levam a porto algum
E árvores esbeltas que não produzem fruto nenhum!
Há tintas espalhadas pelo chão da calçada,
Nessa rua estreita, por onde ninguém passa!
Nessa rua onde o pintor deixou a sua marca
Era tudo o que tinha! Ficou sem nada!
O ceú perdeu as nuvens e não sabe de que cor é!
A noite perdeu as estrelas e a lua fugiu!
A terra e o gelo das montanhas, sucumbiu!
E o mar não sabe mais de que lugar é!
Neste escarcéu, alguém permanece escondido
Com os olhos cerrados a todo o momento,
Sonhando que um dia seja recolhido
Por alguém de sons e termos desprovido !
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Petrificada
Constantemente observando expectante
as experiências dos demais...
Com a tristeza paralisadora no olhar...
Sem saber para onde caminhar e saltar!
Sem vínculo seguro de oportunidade
Sem estímulos cativadores de criatividade
Sem potencialidades crescentes nem decrescentes...
As telas são pintadas de cores, lá fora
O branco é colorido de negro cá dentro
Onde o silêncio perdura na caixa das respostas.
Transportada para um mundo paralelo
Percorro as ruas fétidas e desertas
Onde os mortais extintos me deram lugar!
as experiências dos demais...
Com a tristeza paralisadora no olhar...
Sem saber para onde caminhar e saltar!
Sem vínculo seguro de oportunidade
Sem estímulos cativadores de criatividade
Sem potencialidades crescentes nem decrescentes...
As telas são pintadas de cores, lá fora
O branco é colorido de negro cá dentro
Onde o silêncio perdura na caixa das respostas.
Transportada para um mundo paralelo
Percorro as ruas fétidas e desertas
Onde os mortais extintos me deram lugar!
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