A dor da morte, seria dor fingida!
Quem notaria a ausência, agora ausente?
Quem sofreria a perda de uma não presença, constante?...
Ninguém...No espectro das minhas memórias, mais recentes!
Os dias seriam iguais a todos os outros...as manhãs trariam sol, como em todos os dias...as noites chegariam depois de cada dia, com a lua imersa no céu distante!
E nada mudaria...
Apenas uma dor, obrigada pelas leis da moral universal, se imporia!
Essa dor fingida, de quem pensa que é verdade!
Mas os dias continuam iguais...a ausência continua lá, como sempre esteve!
...E ninguém notou...
1 comentário:
ou toda a gente notou mas estavam demasiado ocupados para parar....
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