domingo, 6 de janeiro de 2008

Almas vendidas

Nada morre no passado…presente!

Não é pó, o cair da estrela cadente…

Tudo é brilho, de luz que ninguém vê!

Porque só os deuses, belos, a sentem…

Na névoa, do ser, de cada um, que crê,

No poder das suas almas que vendem!

Eu vendi minha alma…Mas onde? Quando?

Não me lembro! Nem tão pouco sei a quem!

Sei que na hora, ele virá, a meu mando!

Porque me pertence! E sabe-o, tão bem!

Esse que sua alma vendeu…Inocente!

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