Almas vendidas
Nada morre no passado…presente!
Não é pó, o cair da estrela cadente…
Tudo é brilho, de luz que ninguém vê!
Porque só os deuses, belos, a sentem…
Na névoa, do ser, de cada um, que crê,
No poder das suas almas que vendem!
Eu vendi minha alma…Mas onde? Quando?
Não me lembro! Nem tão pouco sei a quem!
Sei que na hora, ele virá, a meu mando!
Porque me pertence! E sabe-o, tão bem!
Esse que sua alma vendeu…Inocente!
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